Post by bad_barbie on Oct 25, 2019 14:14:00 GMT -3
De volta aos Estados Unidos, Plastique Condessa esteve no The Daily Show para uma entrevista de divulgação de seu single Cocaine Grunge Party. Porém, pelo show se passar de dia, algumas partes tiveram que ser censuradas.
Estamos aqui com Plastique Condessa, a cantora está com um álbum marcado para o dia de seu aniversário, dia 11 de novembro e ultimamente está divulgando um single tanto quanto polêmico. Plastique, por quê o dia de seu aniversário?
Ah, por que como meu aniversário estava próximo, decidi fazer da minha festa também um evento de divulgação. Algumas cantoras também poderão divulgar seus singles na minha festa, porque ela vai ser transmitida em tempo real pelo meu Instagram.
E você falou que ia ter algumas influências brasileiras no seu álbum, além de Pc Music e industrial. Como você faz para conciliar tudo isso?
Bom, Pc Music e Industrial são dois ritmos que juntos eles casam, ambos não tem uma necessidade rítmica como os outros ritmos musicais. O funk também é um ritmo muito livre, eu pude brincar bastante com ele.
Você encaixaria Co*aine Grunge Party em qual?
Encaixaria no Industrial. Co*aine Grunge Party é bem barulhenta, mas ao mesmo tempo é possível ver que fiz o uso de alguns elementos que não fazem parte da Pc Music.
E podemos esperar críticas mistas como em Catholic Boy? Ou vai focar em apenas um assunto?
Vou focar em apenas um assunto. Catholic Boy foi uma espécie de "teste" sobre como o público receberia as políticas mistas que eu tenho, mas no álbum eu vou focar apenas em um pra não ficar bagunçado e não ser um trabalho desesperado por atenção.
E Earthquake Remix? Seria uma demonstração do que encontraremos no álbum também?
Não. Earthquake Remix foi mais para eu testar novas sonoridades, que eu acabei gostando. Espero continuar trabalhando com a Agatha e pretendo usar essa sonoridade mais rock n' roll no meu segundo álbum.
Uau, você já está na produção do seu segundo álbum?
Estou. Eu não consigo ficar parada. As ideias vem na minha cabeça e eu sempre preciso botá-las no papel, então comigo podem esperar um trabalho atrás do outro.
Nossa, mas você não tem medo de saturar?
Não tenho não. Meus trabalhos são muito distintos um do outro. E se saturar, não é disso que a indústria é feita? Uma saturando pra dar lugar a outra? Então provavelmente é o que vai acontecer comigo. E eu nem me importo.
Entendi... Mas enfim, o que acha das comparações com o trabalho da Camz?
Sinceramente não vejo sentido. Meu trabalho tem um conceito muito diferente do trabalho dela. Não é porque alguém lança uma música com "plástico" no título que é igual a mim. Aliás, pra ser igual a mim é preciso muito. Nem se tentarem irão conseguir.
Uou, hoje você está afiada, hein?
E quando eu não tô?
E sobre os trabalhos lançados essa semana? Qual o seu preferido?
DE LONGE ANGEL DO KEVIN. Aquela música é perfeita caraaa se aquilo não pegar a Best New Track eu não sei o que pega.
E essa foi a Plastique Condessa, desde sempre sendo esse show de sinceridade que conhecemos.
*Plateia aplaude e entrevista acaba*
Estamos aqui com Plastique Condessa, a cantora está com um álbum marcado para o dia de seu aniversário, dia 11 de novembro e ultimamente está divulgando um single tanto quanto polêmico. Plastique, por quê o dia de seu aniversário?
Ah, por que como meu aniversário estava próximo, decidi fazer da minha festa também um evento de divulgação. Algumas cantoras também poderão divulgar seus singles na minha festa, porque ela vai ser transmitida em tempo real pelo meu Instagram.
E você falou que ia ter algumas influências brasileiras no seu álbum, além de Pc Music e industrial. Como você faz para conciliar tudo isso?
Bom, Pc Music e Industrial são dois ritmos que juntos eles casam, ambos não tem uma necessidade rítmica como os outros ritmos musicais. O funk também é um ritmo muito livre, eu pude brincar bastante com ele.
Você encaixaria Co*aine Grunge Party em qual?
Encaixaria no Industrial. Co*aine Grunge Party é bem barulhenta, mas ao mesmo tempo é possível ver que fiz o uso de alguns elementos que não fazem parte da Pc Music.
E podemos esperar críticas mistas como em Catholic Boy? Ou vai focar em apenas um assunto?
Vou focar em apenas um assunto. Catholic Boy foi uma espécie de "teste" sobre como o público receberia as políticas mistas que eu tenho, mas no álbum eu vou focar apenas em um pra não ficar bagunçado e não ser um trabalho desesperado por atenção.
E Earthquake Remix? Seria uma demonstração do que encontraremos no álbum também?
Não. Earthquake Remix foi mais para eu testar novas sonoridades, que eu acabei gostando. Espero continuar trabalhando com a Agatha e pretendo usar essa sonoridade mais rock n' roll no meu segundo álbum.
Uau, você já está na produção do seu segundo álbum?
Estou. Eu não consigo ficar parada. As ideias vem na minha cabeça e eu sempre preciso botá-las no papel, então comigo podem esperar um trabalho atrás do outro.
Nossa, mas você não tem medo de saturar?
Não tenho não. Meus trabalhos são muito distintos um do outro. E se saturar, não é disso que a indústria é feita? Uma saturando pra dar lugar a outra? Então provavelmente é o que vai acontecer comigo. E eu nem me importo.
Entendi... Mas enfim, o que acha das comparações com o trabalho da Camz?
Sinceramente não vejo sentido. Meu trabalho tem um conceito muito diferente do trabalho dela. Não é porque alguém lança uma música com "plástico" no título que é igual a mim. Aliás, pra ser igual a mim é preciso muito. Nem se tentarem irão conseguir.
Uou, hoje você está afiada, hein?
E quando eu não tô?
E sobre os trabalhos lançados essa semana? Qual o seu preferido?
DE LONGE ANGEL DO KEVIN. Aquela música é perfeita caraaa se aquilo não pegar a Best New Track eu não sei o que pega.
E essa foi a Plastique Condessa, desde sempre sendo esse show de sinceridade que conhecemos.
*Plateia aplaude e entrevista acaba*