Post by bad_barbie on Oct 29, 2019 20:37:18 GMT -3
De volta ao Tonight Show, Plastique Condessa começou a divulgar seu novo single (após quase ser obrigada por fãs a fazer isso).
Estamos aqui novamente com ela que recentemente passou por uma brusca mudança de estilo de um single pra outro. Cantora de diversas personalidades, e cada uma delas expressada em seus 8 singles lançados no último mês, com vocês Plastique Condessa!
* Plastique entra e plateia aplaude*
Plastique, é difícil administrar OITO singles lançados no último mês?
Não é, porque eu não foco em todos, a maioria eu lanço só por diversão. Meus singles principais são os do meu álbum, e esses são apenas três.
Sim, e os três singles tem uma ideia diferente do outro, além de recentemente você ter tirado Catholic Boy do seu álbum. Por quê isso?
Eu tirei Catholic Boy justamente por ele me trazer uma ideia diferente do que eu estava propondo no meu álbum. Então por mais que a música seja ótima e seja a minha preferida, botar no álbum atrapalharia a coesão. E não acho as outras duas músicas tão distantes uma da outra, os dois falam da mesma festa, na verdade.
E um clipe, podemos esperar?
Lógico! Podem esperar um clipe cheio de exaltações à figura feminina. Apesar da música ser irônica e crítica, ainda é uma música feminista.
Espera, a música ainda é uma crítica?
Todas as minhas são, mas a diferença é que em Dollfxck eu fiz questão de não deixar explícito como meus últimos dois trabalhos. Eu sou uma artista experimental, eu não queria ser a cantora da crítica explícita pra sempre.
]
Podemos esperar muitas mudanças de ritmo no seu álbum, então?
Não, esse não é meu objetivo por enquanto. Acredito que o Made In China é uma fase de "teste", e o meu segundo álbum vai ser meu amadurecimento artístico. Eu ainda sou nova, e ainda faço tudo completamente sozinha.
Nossa, e já tem ideias pro seu próximo álbum?
Tenho, eu sou hiperativa, não consigo ficar parada por muito tempo. Eu gosto de trabalhar no que eu faço, meu hobby sempre foi a música, então ás vezes eu nem sinto como um trabalho. Tem dias que eu me tranco no quarto e fico lá, experimentando batidas e escrevendo coisas por horas a fio. Perco a noção do meu tempo.
E porque deixou de lançar a música que você escreveu sobre a sua briga?
Porque lançar despretensiosamente no Twitter me dá a sensação de que não estou ganhando dinheiro com a música. Liberei ela no Soundcloud recentemente, e ela não está sendo monetizada. Não me sinto confortável. Eu gosto de lançar músicas apenas para assuntos importantes e que, ao meu ver, mudam alguma coisa na vida de outras pessoas. Músicas que ultrapassam os meus problemas e vão direto a problemas coletivos. Mas eu não tenho nada contra quem não faz o mesmo, é só a minha filosofia
E essa foi Plastique Condessa, maravilhosa e sempre 100% sincera!
*Plateia aplaude e entrevista acaba*
Estamos aqui novamente com ela que recentemente passou por uma brusca mudança de estilo de um single pra outro. Cantora de diversas personalidades, e cada uma delas expressada em seus 8 singles lançados no último mês, com vocês Plastique Condessa!
* Plastique entra e plateia aplaude*
Plastique, é difícil administrar OITO singles lançados no último mês?
Não é, porque eu não foco em todos, a maioria eu lanço só por diversão. Meus singles principais são os do meu álbum, e esses são apenas três.
Sim, e os três singles tem uma ideia diferente do outro, além de recentemente você ter tirado Catholic Boy do seu álbum. Por quê isso?
Eu tirei Catholic Boy justamente por ele me trazer uma ideia diferente do que eu estava propondo no meu álbum. Então por mais que a música seja ótima e seja a minha preferida, botar no álbum atrapalharia a coesão. E não acho as outras duas músicas tão distantes uma da outra, os dois falam da mesma festa, na verdade.
E um clipe, podemos esperar?
Lógico! Podem esperar um clipe cheio de exaltações à figura feminina. Apesar da música ser irônica e crítica, ainda é uma música feminista.
Espera, a música ainda é uma crítica?
Todas as minhas são, mas a diferença é que em Dollfxck eu fiz questão de não deixar explícito como meus últimos dois trabalhos. Eu sou uma artista experimental, eu não queria ser a cantora da crítica explícita pra sempre.
]
Podemos esperar muitas mudanças de ritmo no seu álbum, então?
Não, esse não é meu objetivo por enquanto. Acredito que o Made In China é uma fase de "teste", e o meu segundo álbum vai ser meu amadurecimento artístico. Eu ainda sou nova, e ainda faço tudo completamente sozinha.
Nossa, e já tem ideias pro seu próximo álbum?
Tenho, eu sou hiperativa, não consigo ficar parada por muito tempo. Eu gosto de trabalhar no que eu faço, meu hobby sempre foi a música, então ás vezes eu nem sinto como um trabalho. Tem dias que eu me tranco no quarto e fico lá, experimentando batidas e escrevendo coisas por horas a fio. Perco a noção do meu tempo.
E porque deixou de lançar a música que você escreveu sobre a sua briga?
Porque lançar despretensiosamente no Twitter me dá a sensação de que não estou ganhando dinheiro com a música. Liberei ela no Soundcloud recentemente, e ela não está sendo monetizada. Não me sinto confortável. Eu gosto de lançar músicas apenas para assuntos importantes e que, ao meu ver, mudam alguma coisa na vida de outras pessoas. Músicas que ultrapassam os meus problemas e vão direto a problemas coletivos. Mas eu não tenho nada contra quem não faz o mesmo, é só a minha filosofia
E essa foi Plastique Condessa, maravilhosa e sempre 100% sincera!
*Plateia aplaude e entrevista acaba*