Post by andrewschaefer on Dec 8, 2019 3:29:03 GMT -3
Ainda divulgando o seu primeiro álbum de estúdio, Chaos, Agatha Melina comparece ao programa de TV dos Estados Unidos Good Morning America, onde deu uma entrevista super saudável sobre o seu álbum. Ao final da conversa com os apresentadores, ela rapidamente performou duas faixas do disco: o single Dirty Desire e o non-single Volcanic, os quais está promovendo nos programas.
Na entrevista, Agatha aproveitou para falar especificamente sobre o conceito da quinta faixa do seu álbum. A música se chama Being Free Is My Religion e conta com uma produção eletrônica, claramente uma recriação do clássico Ave Maria. Segundo a artista, essa produção teve como intenção justamente chamar a atenção do ouvinte e fazê-lo perceber que era uma faixa sobre religião, como se o título já não explicitasse isso. Os produtores contratados para a faixa foram incríveis para a cantora, que elogiou o trabalho de transformar um clássico gospel em um dark EDM.
Apesar de elogiar a produção da música, Agatha conta que é uma das letras que menos gosta no álbum inteiro. Ela conta que quando teve a ideia para escrever essa música, ela se chamara Being Dead Is My Religion e que a música falaria sobre morrer para se libertar dessa obrigação de ter uma religião, como é dito que é cobrado em Unholy. Não seria uma surpresa tão grande já que outras faixas falam do tema mais pra frente. Entretanto, a música sofreu inúmeras modificações até Agatha ficar contente. Ela decidiu dar à canção mais positividade e deixar a metáfora da morte como superação para depois. Ela conta que já estava com um pé atrás com a composição, e depois que reescreveu ficou ainda mais desgostosa com o trabalho.
"Compor Being Free Is My Religion foi um processo árduo porque eu nunca estava contente com o que estava escrevendo. O bridge daquela música é provavelmente a pior coisa que eu já escrevi na minha vida. Enfim, explicando a mensagem por trás da faixa, é simplesmente a superação de quaisquer questões religiosas criando minha própria. Eu diria que estar morta é a minha religião porque quando morremos não temos mais que nos preocupar com isso, mas eu não quis que o álbum ficasse tão pesado... ainda. Afinal, dá pra estar vivo e não se importar com religião assim como eu. E não pensem que eu quis dizer que quem segue uma doutrina religiosa não é livre. A liberdade a qual me refiro é a liberdade de simplesmente poder escolher não ter uma religião."
Encerrando a sua participação no programa, a artista cantou Dirty Desire e Volcanic, levando a plateia ao delírio. A cantora foi aplaudida de pé pela brilhante apresentação e os apresentadores do Good Morning America a parabenizaram pelo lançamento do álbum logo em seguida, agradecendo também a sua participação no programa. Agatha aproveitou os minutinhos finais para dizer que o álbum já estava disponível em todas as plataformas de streaming.
Na entrevista, Agatha aproveitou para falar especificamente sobre o conceito da quinta faixa do seu álbum. A música se chama Being Free Is My Religion e conta com uma produção eletrônica, claramente uma recriação do clássico Ave Maria. Segundo a artista, essa produção teve como intenção justamente chamar a atenção do ouvinte e fazê-lo perceber que era uma faixa sobre religião, como se o título já não explicitasse isso. Os produtores contratados para a faixa foram incríveis para a cantora, que elogiou o trabalho de transformar um clássico gospel em um dark EDM.
Apesar de elogiar a produção da música, Agatha conta que é uma das letras que menos gosta no álbum inteiro. Ela conta que quando teve a ideia para escrever essa música, ela se chamara Being Dead Is My Religion e que a música falaria sobre morrer para se libertar dessa obrigação de ter uma religião, como é dito que é cobrado em Unholy. Não seria uma surpresa tão grande já que outras faixas falam do tema mais pra frente. Entretanto, a música sofreu inúmeras modificações até Agatha ficar contente. Ela decidiu dar à canção mais positividade e deixar a metáfora da morte como superação para depois. Ela conta que já estava com um pé atrás com a composição, e depois que reescreveu ficou ainda mais desgostosa com o trabalho.
"Compor Being Free Is My Religion foi um processo árduo porque eu nunca estava contente com o que estava escrevendo. O bridge daquela música é provavelmente a pior coisa que eu já escrevi na minha vida. Enfim, explicando a mensagem por trás da faixa, é simplesmente a superação de quaisquer questões religiosas criando minha própria. Eu diria que estar morta é a minha religião porque quando morremos não temos mais que nos preocupar com isso, mas eu não quis que o álbum ficasse tão pesado... ainda. Afinal, dá pra estar vivo e não se importar com religião assim como eu. E não pensem que eu quis dizer que quem segue uma doutrina religiosa não é livre. A liberdade a qual me refiro é a liberdade de simplesmente poder escolher não ter uma religião."
Encerrando a sua participação no programa, a artista cantou Dirty Desire e Volcanic, levando a plateia ao delírio. A cantora foi aplaudida de pé pela brilhante apresentação e os apresentadores do Good Morning America a parabenizaram pelo lançamento do álbum logo em seguida, agradecendo também a sua participação no programa. Agatha aproveitou os minutinhos finais para dizer que o álbum já estava disponível em todas as plataformas de streaming.