Post by andrewschaefer on Dec 9, 2019 23:04:35 GMT -3
Ainda em território britânico, a cantora Agatha Melina segue firme com mais uma divulgação em um programa de televisão no Reino Unido, desta vez no Good Morning Britain. Buscando divulgar o seu primeiro álbum de estúdio que foi lançado recentemente, o chamado Chaos, a artista concedeu uma rápida entrevista e ainda performou duas das músicas contidas no material: Dirty Desire e Volcanic.
A conversa sobre o disco foi rápida e direta: os apresentadores do Good Morning Britain logo quiseram saber mais detalhes do disco, já que Agatha estava revelando detalhes sobre o processo criativo de cada uma das faixas a cada participação em programas de TV. A faixa da vez foi Pull The Trigger, a décima segunda no álbum. Para a cantora, uma das faixas mais pesadas e que novamente traz um duplo sentido, como a maioria de suas músicas. Ela diz que a escreveu em um momento de crise, assim como muitas das faixas presentes no seu álbum.
A sonoridade é um trap muito interessante que ela confessa que gosta bastante. Ela parabeniza todos os seus produtores de trap que se empenharam ativamente na construção das faixas com esse tipo de sonoridade. Para ela, os instrumentais ficaram perfeitos. Agatha revela que a música sofreu modificações na escolha de sonoridade, sendo primeiramente uma espécie de trap metal. Entretanto, ela mudou de ideia rapidamente pois decidiu trabalhar com esse gênero no futuro. Assim, a faixa se tornou apenas trap. Já a letra, ela afirma que pensou muitas vezes em mudar para que as pessoas não achassem que ela estava romantizando o suicídio ou querendo dar gatilho para quem ouvisse, mas que decidiu manter pois queria ser verdadeira em cada palavra e se era assim que ela se sentia, era assim que ela ia se mostrar para o mundo.
"Não pensem, pelo amor de qualquer-divindade-a-que-vocês-devotam-suas-crenças, que eu estou tentando romantizar o suicídio. Em primeiro lugar, eu canto sobre experiências e coisas pesadas pelas quais eu realmente passei. Eu sei como é isso e eu jamais romantizaria isso. E apesar de a música realmente parecer sobre um suicídio de verdade, não é. Se você prestou atenção em Volcanic, eu já disse que eu não consigo me matar. Não há razão para pensar que eu me mataria do nada agora. Se você analisar a própria Pull The Trigger também se deparará com o verso 'Then I can rise again', que já entrega toda a mensagem da faixa: matar o seu velho eu para criar um novo eu. Eu podia achar outro jeito de dizer essas coisas, mas eu sempre fui muito obcecada com a morte e a morbidez, e como eu disse, eu queria ser eu mesma em todas as faixas, então fiz a minha arte da maneira mais sincera possível."
E após tudo isso, a artista finalmente apresentou Dirty Desire e Volcanic, sendo aclamada pelos apresentadores, que rapidamente divulgaram que o álbum Chaos já estava sendo vendido na sua versão física pelas lojas e estava disponível digitalmente em todas as plataformas de streaming.
A conversa sobre o disco foi rápida e direta: os apresentadores do Good Morning Britain logo quiseram saber mais detalhes do disco, já que Agatha estava revelando detalhes sobre o processo criativo de cada uma das faixas a cada participação em programas de TV. A faixa da vez foi Pull The Trigger, a décima segunda no álbum. Para a cantora, uma das faixas mais pesadas e que novamente traz um duplo sentido, como a maioria de suas músicas. Ela diz que a escreveu em um momento de crise, assim como muitas das faixas presentes no seu álbum.
A sonoridade é um trap muito interessante que ela confessa que gosta bastante. Ela parabeniza todos os seus produtores de trap que se empenharam ativamente na construção das faixas com esse tipo de sonoridade. Para ela, os instrumentais ficaram perfeitos. Agatha revela que a música sofreu modificações na escolha de sonoridade, sendo primeiramente uma espécie de trap metal. Entretanto, ela mudou de ideia rapidamente pois decidiu trabalhar com esse gênero no futuro. Assim, a faixa se tornou apenas trap. Já a letra, ela afirma que pensou muitas vezes em mudar para que as pessoas não achassem que ela estava romantizando o suicídio ou querendo dar gatilho para quem ouvisse, mas que decidiu manter pois queria ser verdadeira em cada palavra e se era assim que ela se sentia, era assim que ela ia se mostrar para o mundo.
"Não pensem, pelo amor de qualquer-divindade-a-que-vocês-devotam-suas-crenças, que eu estou tentando romantizar o suicídio. Em primeiro lugar, eu canto sobre experiências e coisas pesadas pelas quais eu realmente passei. Eu sei como é isso e eu jamais romantizaria isso. E apesar de a música realmente parecer sobre um suicídio de verdade, não é. Se você prestou atenção em Volcanic, eu já disse que eu não consigo me matar. Não há razão para pensar que eu me mataria do nada agora. Se você analisar a própria Pull The Trigger também se deparará com o verso 'Then I can rise again', que já entrega toda a mensagem da faixa: matar o seu velho eu para criar um novo eu. Eu podia achar outro jeito de dizer essas coisas, mas eu sempre fui muito obcecada com a morte e a morbidez, e como eu disse, eu queria ser eu mesma em todas as faixas, então fiz a minha arte da maneira mais sincera possível."
E após tudo isso, a artista finalmente apresentou Dirty Desire e Volcanic, sendo aclamada pelos apresentadores, que rapidamente divulgaram que o álbum Chaos já estava sendo vendido na sua versão física pelas lojas e estava disponível digitalmente em todas as plataformas de streaming.