Post by andrewschaefer on Dec 10, 2019 19:35:41 GMT -3
Agatha Melina passou no programa de televisão britânico The Jeremy Kyle Show para divulgar o seu primeiro álbum de estúdio, Chaos. A cantora romena de apenas 22 anos foi entrevistada pelo apresentador Jeremy Kyle acerca dos detalhes sobre o seu disco e ainda teve a oportunidade de cantar as músicas Dirty Desire e Volcanic, presentes no álbum e parte de suas divulgações na televisão.
A artista planejava se aprofundar nos detalhes de mais uma das faixas do álbum, como em todas as outras entrevistas, mas antes desse momento chegar, Jeremy a pergunta sobre o que ela espera para os charts e em que posição ela quer que o Chaos debute. A cantora é bem sincera e responde que não se espantaria caso o álbum fosse mal nas paradas globais, já que traz um som alternativo e que não vai agradar nem metade do público, mas confessa que queria ter um bom debut, afinal o disco exigiu tempo, trabalho e dinheiro para ser feito e ela gostaria de receber um retorno. Apesar de tudo, a cantora se mostrou confiante que o álbum debutará no Top 10.
Agora Agatha comenta sobre a última faixa do material, a outro Posthumous Song. Como já dito sobre a intro e a interlude, a faixa foi produzida por produtores talentosíssimos ucranianos que a artista não deixa de aclamar e proferir inúmeros elogios toda vez que fala deles. Ela até comenta que queria voltar a trabalhar com eles no futuro, mas que não tinha certeza se o seu próximo álbum teria uma sonoridade semelhante às que eles propunham. Entretanto, ela deixou os seus nomes para caso um outro artista quisesse contratá-los.
Inicialmente, conforme Agatha revelou, a faixa teria quase 5 minutos e uma música sombria que realmente remeteria a uma tristeza pós-funeral e traduziria uma atmosfera de morte ao redor do indivíduo que a ouvisse, mas Agatha quis fazer diferente em cima da hora e a faixa teve que ser produzida outra vez, dessa vez com uma sonoridade mais soft, assim por se dizer. O fato de a música não possuir letra é simples: ela queria que aproveitassem o som incrível e relaxante, mas no contexto do álbum é simplesmente porque ela não tinha mais nada a dizer, estava descansando em paz.
"Posthumous Song é uma música muito especial para mim, por mais simples que seja. Eu sinceramente não acho que o álbum seria o mesmo sem ela. Ela me inspira coragem e esperança e me faz lembrar que a vida continua e às vezes eu sinto que preciso disso pois em inúmeros momentos me pego apenas existindo e esquecendo de viver. Eu acho que as pessoas precisam começar a aproveitar melhor os segundos e não apenas usá-los para respirar. Tenha consciência de que você está vivo e viva. É isso que eu quero passar, ou ao menos é isso o que eu sinto."
Com tudo explicado, Jeremy Kyle insistiu que Agatha se levantasse para cantar umas músicas do álbum. A artista cantou Dirty Desire e Volcnaic, que está promovendo junto do disco, e foi aplaudida por uma plateia eufórica que amou os sons da cantora. O apresentador então trouxe uma cópia do CD e pediu para que Agatha o autografasse. Imediatamente a cantora pegou a caneta que a produção lhe deu e fez a sua assinatura com um coração. Jeremy aproveitou para mostrar o autógrafo e logo mostrou o encarte para a câmera, com todas as fotos lindas de Agatha. A cantora então disse que essa versão física do álbum estava disponível nas lojas, enquanto a versão digital já podia ser ouvido em todas as plataformas de streaming. Com mais uma longa salva de palmas, Agatha agradeceu a todos, se despediu e saiu do palco.
A artista planejava se aprofundar nos detalhes de mais uma das faixas do álbum, como em todas as outras entrevistas, mas antes desse momento chegar, Jeremy a pergunta sobre o que ela espera para os charts e em que posição ela quer que o Chaos debute. A cantora é bem sincera e responde que não se espantaria caso o álbum fosse mal nas paradas globais, já que traz um som alternativo e que não vai agradar nem metade do público, mas confessa que queria ter um bom debut, afinal o disco exigiu tempo, trabalho e dinheiro para ser feito e ela gostaria de receber um retorno. Apesar de tudo, a cantora se mostrou confiante que o álbum debutará no Top 10.
Agora Agatha comenta sobre a última faixa do material, a outro Posthumous Song. Como já dito sobre a intro e a interlude, a faixa foi produzida por produtores talentosíssimos ucranianos que a artista não deixa de aclamar e proferir inúmeros elogios toda vez que fala deles. Ela até comenta que queria voltar a trabalhar com eles no futuro, mas que não tinha certeza se o seu próximo álbum teria uma sonoridade semelhante às que eles propunham. Entretanto, ela deixou os seus nomes para caso um outro artista quisesse contratá-los.
Inicialmente, conforme Agatha revelou, a faixa teria quase 5 minutos e uma música sombria que realmente remeteria a uma tristeza pós-funeral e traduziria uma atmosfera de morte ao redor do indivíduo que a ouvisse, mas Agatha quis fazer diferente em cima da hora e a faixa teve que ser produzida outra vez, dessa vez com uma sonoridade mais soft, assim por se dizer. O fato de a música não possuir letra é simples: ela queria que aproveitassem o som incrível e relaxante, mas no contexto do álbum é simplesmente porque ela não tinha mais nada a dizer, estava descansando em paz.
"Posthumous Song é uma música muito especial para mim, por mais simples que seja. Eu sinceramente não acho que o álbum seria o mesmo sem ela. Ela me inspira coragem e esperança e me faz lembrar que a vida continua e às vezes eu sinto que preciso disso pois em inúmeros momentos me pego apenas existindo e esquecendo de viver. Eu acho que as pessoas precisam começar a aproveitar melhor os segundos e não apenas usá-los para respirar. Tenha consciência de que você está vivo e viva. É isso que eu quero passar, ou ao menos é isso o que eu sinto."
Com tudo explicado, Jeremy Kyle insistiu que Agatha se levantasse para cantar umas músicas do álbum. A artista cantou Dirty Desire e Volcnaic, que está promovendo junto do disco, e foi aplaudida por uma plateia eufórica que amou os sons da cantora. O apresentador então trouxe uma cópia do CD e pediu para que Agatha o autografasse. Imediatamente a cantora pegou a caneta que a produção lhe deu e fez a sua assinatura com um coração. Jeremy aproveitou para mostrar o autógrafo e logo mostrou o encarte para a câmera, com todas as fotos lindas de Agatha. A cantora então disse que essa versão física do álbum estava disponível nas lojas, enquanto a versão digital já podia ser ouvido em todas as plataformas de streaming. Com mais uma longa salva de palmas, Agatha agradeceu a todos, se despediu e saiu do palco.