Post by andrewschaefer on Dec 19, 2019 23:37:32 GMT -3
A cantora romena Agatha Melina foi ao The Ellen DeGeneres Show divulgar o single Dirty Desire e o ainda non-single Volcanic, mas que já teve data de lançamento anunciada para 20 de Dezembro. A artista aproveitou a entrevista que concedeu a Ellen para comentar sobre o Rose Festival, do qual participou como performer do segundo dia. Ela ainda falou sobre o álbum da cantora que havia sido lançado recentemente e fez uma performance das duas músicas que estava promovendo, que estão no seu primeiro álbum de estúdio, Chaos.
O começo da entrevista foi sobre o pré-festival, quando Agatha desabafou no Twitter sobre a sua dificuldade em escolher uma roupa que combinasse com a ocasião. Ellen conversou com ela sobre isso e a romena explicou a situação melhor.
"Primeiro eu pensei que o Chaos ia receber uma nota amarela no Metacritic, então eu estava planejando ir de amarelo no meu próximo tapete vermelho para debochar com a situação, mas não foi o caso. Então eu pensei em ir de verde, mas eu não encontrava nenhum vestido verde que realmente me agradasse. E como todos me conhecem, eu sempre vou de preto pra essas coisas, mas eu não estava querendo ir de preto pra não pensarem que só tenho uma cor no guarda-roupa. Então o que eu pensei? Em usar cinza, mas eu também não conseguia achar uma roupa cinza boa o suficiente. Foi quando o fã-clube da Plastique Condessa me sugeriu comprar alguma peça, mas já era tarde demais. Eu cheguei a olhar algumas coisas na internet para retirar na loja, mas eu jamais chegaria a tempo e eu precisava me apresentar, não simplesmente participar do evento e ficar sorrindo pros fotógrafos. Eu já estava decidida a ir com uma calça jeans, uma rasteirinha e uma camiseta escrito "Eu amo Netflix" quando a maravilhosa Vienna Lorenzi me salvou. Ela me deu a ideia de ir com um vestido de rosas negras, pois ela estaria indo com um de rosas vermelhas e a Giseon, do EON, iria com um de rosas brancas. Tudo isso pra homenagear a anfitriã e organizadora de tudo, a própria Rose Carter. Eu aceitei, é claro, mas não tinha nenhuma roupa de rosas negras. A Vienna até falou pra eu achar um de rosas brancas e pintar, mas não dava, né? Por sorte, a Giseon tinha um pra me emprestar. Eu dei o meu jeito e usei uns acessórios como uma jaqueta e uma bota pra deixar mais minha cara porque aquilo parecia roupa de balé. E foi isso. Fomos as três vestidas de rosas pro Rose Festival."
Agatha agradece imensamente Vienna e Giseon por terem salvado sua pele e as destaca como uma de suas artistas favoritas do momento, dizendo que não só são uma grande produtora e uma grande cantora, como também pessoas incríveis que ela quer manter ao seu lado. A romena também falou sobre os looks de outros artistas no Red Carpet, destacando os seus preferidos como sendo os de Rose Carter e sua incrível fantasia de pombo, Plastique Condessa vestida de flor, Williams que parecia uma advogada importantíssima e Kierah com a justificativa de que tinha amado suas unhas verdes, sua calça e seus saltos.
Em seguida, era hora de comentar sobre a performance. Algumas cenas de Agatha se apresentando no Rose Festival passavam no telão e a cada ato, Ellen perguntava à romena sobre alguma coisa. No primeiro ato, Agatha explica que estava usando uma roupa preta bastante gótica e estava segurando uma rosa também preta. Ela disse que havia escolhido aquela rosa para a sua apresentação no festival bem antes de Vienna ter lhe proposto qualquer coisa sobre as roupas e que foi uma coincidência enorme quando ela se tocou do que tinha acontecido. A artista falou que aquela roupa era uma de suas preferidas pois traduzia bastante parte de sua identidade. Ela conta que é uma pessoa muito versátil e que a cada dia está de um jeito diferente, e aquele outfit havia transmitido exatamente a pessoa que ela era em 20% dos seus dias. Agatha fala que não sabe quem acabou pegando a rosa quando ela jogou para o público, mas que ela espera que a pessoa tenha colocado a flor numa água para que ela durasse algum tempo pelo menos. As roupas da dançarinas também foram muito bem pensadas, pois segundo Agatha ela queria algo místico e misterioso, mas que também transmitisse leveza e ela acha que acertou em cheio nessa questão.
No segundo ato de sua apresentação, ela diz que riu quando viu a roupa porque quando mandou fazer imaginou um resultado completamente diferente. Ela queria que chamasse atenção mas acha que acabou chamando a atenção demais com um laranja muito marcante e com um adereço desnecessário na cabeça, na visão dela. Apesar disso, ela fala que foi um dos momentos que ela mais se conectou ao público e também foi ali quando ela decidiu que queria lançar Volcanic como single porque o agito da plateia havia sido tanto que ela não se conteve e soube naquele momento que a música era uma das mais aclamadas de todo o seu álbum mesmo com o vazamento e todos os problemas gerados. Ela diz que hoje fica até feliz pelo vazamento pois acabou gerando muito buzz para a faixa que teve o maior debut de non-single nos charts globais até hoje, ficando em #17.
O terceiro ato foi marcado pelas músicas icônicas Draculady e Blade. Para Agatha, as duas já estão mortas há séculos, ou desde que nasceram, já que nem entraram na Hot 30, mas ela conta que ainda recebe muitos elogios sobre o single album, que inclusive tem umas cinco notas mais altas pelo Metacritic até hoje, 83. Ela diz que se divertiu muito compondo e gravando o material e que ainda está vendendo no final de contas, apesar de bem pouco, então simplesmente por que não? Ela fala que desde que lançou o material especial de Halloween, a roupa daquele dia havia sido a sua preferida justamente por trazer simplicidade, elegância e mistério em um enorme combo de vermelho-sangue aveludado, que é uma de suas cores preferidas segundo a mesma. Ela conta que a roupa foi tão marcante que ela decidiu deixar no seu guarda-roupa como peça definitiva de seu dia-a-dia, apesar de encontrar um pouco de dificuldade para usar isso quando vai a uma padaria comprar pão, por exemplo.
Quanto à participação rápida do furry de veado Jack McDeer na sua apresentação, ela conta que foram questões contratuais com a gravadora, mas que isso não a deixou tão mal porque ela realmente admirava o trabalho de Jack como pioneiro nesse movimento e confessa que queria que crescesse cada vez mais a representatividade dos furries no mundo da música. Ela aproveita pra elogiar bastante a música Fur You.
O último ato da performance foi o mais chocante para todos: fãs, haters e até pra ela mesma. Agatha conta que jamais se imaginou vestida daquele jeito, com um vestido rosa tomara-que-caia coladinho e uma peruca rosa na cabeça. Mas tudo fazia parte do conceito e ela acha que conseguiu representar bem a plastificação a qual algumas artistas se submetem para fazer sucesso, como denuncia a icônica Stupid Girls, com Lilith $ e Reiko. Ela diz que o fato de ter ficado estranho nela pode não ter sido por acaso, pois ela acredita que ficaria estranho em qualquer um ser tão artificial assim. Agatha defende a originalidade do artista sempre e não acha mesmo que alguém que tenta ser a Barbie perfeitinha sempre é original, dá a sua opinião polêmica de que é falta de personalidade.
Agora Ellen pergunta à Agatha a sua opinião sobre o Reborn, o primeiro álbum de estúdio da cantora Rose e que tinha dado o que falar nessa semana graças às notas mistas. A cantora afirmou que considera o álbum muito bom e que algumas composições como You're Gone e I'm Fine lembram muito o Chaos. Ela disse também que encontrou similaridades com o The Muse, disco da Kierah, e uma pontada do sombrio e do obscuro que se encontra nos Shadows Of The Night, mas que tudo isso foi executado de um jeito bem Rose. A artista concorda que o álbum tem falhas, mas não acha que nada seja tão grave para dar uma nota amarela. Ela destaca o álbum como sendo incrível e bastante coerente e que espera ver mais trabalhos assim da cantora no futuro. Apesar de tudo isso, ela diz ainda não ter visto a parte visual por falta de tempo e vontade, mas que não via a hora de chegar em casa para poder pensar se vai assistir ou ver anime.
E então Ellen decide encerrar a entrevista por ali por causa do tempo e pede que Agatha cante suas músicas rapidinho para a plateia. A artista canta primeiramente Dirty Desire, single que está fazendo sucesso no mundo todo com entrada simultânea em diversos charts ao redor do globo e faz todos os espectadores irem à loucura enquanto acompanham os seus vocais sombrios, auto depreciativos e razoavelmente arrastados. A próxima música a ser cantada é Volcanic e apesar de o público não conhecer tanto a letra como a da primeira, as vozes que a ajudaram foram muitas. Terminando tudo, Agatha conta que Volcanic vai ser lançada como single no dia seguinte e pede a todos que deem stream e compartilhem muito pois ela precisa saber da recepção para poder saber quando pode lançar o clipe. Com uma série de aplausos, a cantora se despede de todos jogando beijos, inclusive da apresentadora Ellen DeGeneres, a quem abraça. Antes de sair do palco, ela lembra que o seu primeiro álbum de estúdio Chaos, já está disponível para comprar na sua versão física em lojas e na sua versão digital em qualquer plataforma de streaming. Ela também lembra que estará se apresentando no primeiro dia do Coachella e se despede mais uma vez de todos, deixando definitivamente o palco para que Ellen possa dar continuidade ao programa com mais uma entrevista após um intervalo comercial.
O começo da entrevista foi sobre o pré-festival, quando Agatha desabafou no Twitter sobre a sua dificuldade em escolher uma roupa que combinasse com a ocasião. Ellen conversou com ela sobre isso e a romena explicou a situação melhor.
"Primeiro eu pensei que o Chaos ia receber uma nota amarela no Metacritic, então eu estava planejando ir de amarelo no meu próximo tapete vermelho para debochar com a situação, mas não foi o caso. Então eu pensei em ir de verde, mas eu não encontrava nenhum vestido verde que realmente me agradasse. E como todos me conhecem, eu sempre vou de preto pra essas coisas, mas eu não estava querendo ir de preto pra não pensarem que só tenho uma cor no guarda-roupa. Então o que eu pensei? Em usar cinza, mas eu também não conseguia achar uma roupa cinza boa o suficiente. Foi quando o fã-clube da Plastique Condessa me sugeriu comprar alguma peça, mas já era tarde demais. Eu cheguei a olhar algumas coisas na internet para retirar na loja, mas eu jamais chegaria a tempo e eu precisava me apresentar, não simplesmente participar do evento e ficar sorrindo pros fotógrafos. Eu já estava decidida a ir com uma calça jeans, uma rasteirinha e uma camiseta escrito "Eu amo Netflix" quando a maravilhosa Vienna Lorenzi me salvou. Ela me deu a ideia de ir com um vestido de rosas negras, pois ela estaria indo com um de rosas vermelhas e a Giseon, do EON, iria com um de rosas brancas. Tudo isso pra homenagear a anfitriã e organizadora de tudo, a própria Rose Carter. Eu aceitei, é claro, mas não tinha nenhuma roupa de rosas negras. A Vienna até falou pra eu achar um de rosas brancas e pintar, mas não dava, né? Por sorte, a Giseon tinha um pra me emprestar. Eu dei o meu jeito e usei uns acessórios como uma jaqueta e uma bota pra deixar mais minha cara porque aquilo parecia roupa de balé. E foi isso. Fomos as três vestidas de rosas pro Rose Festival."
Agatha agradece imensamente Vienna e Giseon por terem salvado sua pele e as destaca como uma de suas artistas favoritas do momento, dizendo que não só são uma grande produtora e uma grande cantora, como também pessoas incríveis que ela quer manter ao seu lado. A romena também falou sobre os looks de outros artistas no Red Carpet, destacando os seus preferidos como sendo os de Rose Carter e sua incrível fantasia de pombo, Plastique Condessa vestida de flor, Williams que parecia uma advogada importantíssima e Kierah com a justificativa de que tinha amado suas unhas verdes, sua calça e seus saltos.
Em seguida, era hora de comentar sobre a performance. Algumas cenas de Agatha se apresentando no Rose Festival passavam no telão e a cada ato, Ellen perguntava à romena sobre alguma coisa. No primeiro ato, Agatha explica que estava usando uma roupa preta bastante gótica e estava segurando uma rosa também preta. Ela disse que havia escolhido aquela rosa para a sua apresentação no festival bem antes de Vienna ter lhe proposto qualquer coisa sobre as roupas e que foi uma coincidência enorme quando ela se tocou do que tinha acontecido. A artista falou que aquela roupa era uma de suas preferidas pois traduzia bastante parte de sua identidade. Ela conta que é uma pessoa muito versátil e que a cada dia está de um jeito diferente, e aquele outfit havia transmitido exatamente a pessoa que ela era em 20% dos seus dias. Agatha fala que não sabe quem acabou pegando a rosa quando ela jogou para o público, mas que ela espera que a pessoa tenha colocado a flor numa água para que ela durasse algum tempo pelo menos. As roupas da dançarinas também foram muito bem pensadas, pois segundo Agatha ela queria algo místico e misterioso, mas que também transmitisse leveza e ela acha que acertou em cheio nessa questão.
No segundo ato de sua apresentação, ela diz que riu quando viu a roupa porque quando mandou fazer imaginou um resultado completamente diferente. Ela queria que chamasse atenção mas acha que acabou chamando a atenção demais com um laranja muito marcante e com um adereço desnecessário na cabeça, na visão dela. Apesar disso, ela fala que foi um dos momentos que ela mais se conectou ao público e também foi ali quando ela decidiu que queria lançar Volcanic como single porque o agito da plateia havia sido tanto que ela não se conteve e soube naquele momento que a música era uma das mais aclamadas de todo o seu álbum mesmo com o vazamento e todos os problemas gerados. Ela diz que hoje fica até feliz pelo vazamento pois acabou gerando muito buzz para a faixa que teve o maior debut de non-single nos charts globais até hoje, ficando em #17.
O terceiro ato foi marcado pelas músicas icônicas Draculady e Blade. Para Agatha, as duas já estão mortas há séculos, ou desde que nasceram, já que nem entraram na Hot 30, mas ela conta que ainda recebe muitos elogios sobre o single album, que inclusive tem umas cinco notas mais altas pelo Metacritic até hoje, 83. Ela diz que se divertiu muito compondo e gravando o material e que ainda está vendendo no final de contas, apesar de bem pouco, então simplesmente por que não? Ela fala que desde que lançou o material especial de Halloween, a roupa daquele dia havia sido a sua preferida justamente por trazer simplicidade, elegância e mistério em um enorme combo de vermelho-sangue aveludado, que é uma de suas cores preferidas segundo a mesma. Ela conta que a roupa foi tão marcante que ela decidiu deixar no seu guarda-roupa como peça definitiva de seu dia-a-dia, apesar de encontrar um pouco de dificuldade para usar isso quando vai a uma padaria comprar pão, por exemplo.
Quanto à participação rápida do furry de veado Jack McDeer na sua apresentação, ela conta que foram questões contratuais com a gravadora, mas que isso não a deixou tão mal porque ela realmente admirava o trabalho de Jack como pioneiro nesse movimento e confessa que queria que crescesse cada vez mais a representatividade dos furries no mundo da música. Ela aproveita pra elogiar bastante a música Fur You.
O último ato da performance foi o mais chocante para todos: fãs, haters e até pra ela mesma. Agatha conta que jamais se imaginou vestida daquele jeito, com um vestido rosa tomara-que-caia coladinho e uma peruca rosa na cabeça. Mas tudo fazia parte do conceito e ela acha que conseguiu representar bem a plastificação a qual algumas artistas se submetem para fazer sucesso, como denuncia a icônica Stupid Girls, com Lilith $ e Reiko. Ela diz que o fato de ter ficado estranho nela pode não ter sido por acaso, pois ela acredita que ficaria estranho em qualquer um ser tão artificial assim. Agatha defende a originalidade do artista sempre e não acha mesmo que alguém que tenta ser a Barbie perfeitinha sempre é original, dá a sua opinião polêmica de que é falta de personalidade.
Agora Ellen pergunta à Agatha a sua opinião sobre o Reborn, o primeiro álbum de estúdio da cantora Rose e que tinha dado o que falar nessa semana graças às notas mistas. A cantora afirmou que considera o álbum muito bom e que algumas composições como You're Gone e I'm Fine lembram muito o Chaos. Ela disse também que encontrou similaridades com o The Muse, disco da Kierah, e uma pontada do sombrio e do obscuro que se encontra nos Shadows Of The Night, mas que tudo isso foi executado de um jeito bem Rose. A artista concorda que o álbum tem falhas, mas não acha que nada seja tão grave para dar uma nota amarela. Ela destaca o álbum como sendo incrível e bastante coerente e que espera ver mais trabalhos assim da cantora no futuro. Apesar de tudo isso, ela diz ainda não ter visto a parte visual por falta de tempo e vontade, mas que não via a hora de chegar em casa para poder pensar se vai assistir ou ver anime.
E então Ellen decide encerrar a entrevista por ali por causa do tempo e pede que Agatha cante suas músicas rapidinho para a plateia. A artista canta primeiramente Dirty Desire, single que está fazendo sucesso no mundo todo com entrada simultânea em diversos charts ao redor do globo e faz todos os espectadores irem à loucura enquanto acompanham os seus vocais sombrios, auto depreciativos e razoavelmente arrastados. A próxima música a ser cantada é Volcanic e apesar de o público não conhecer tanto a letra como a da primeira, as vozes que a ajudaram foram muitas. Terminando tudo, Agatha conta que Volcanic vai ser lançada como single no dia seguinte e pede a todos que deem stream e compartilhem muito pois ela precisa saber da recepção para poder saber quando pode lançar o clipe. Com uma série de aplausos, a cantora se despede de todos jogando beijos, inclusive da apresentadora Ellen DeGeneres, a quem abraça. Antes de sair do palco, ela lembra que o seu primeiro álbum de estúdio Chaos, já está disponível para comprar na sua versão física em lojas e na sua versão digital em qualquer plataforma de streaming. Ela também lembra que estará se apresentando no primeiro dia do Coachella e se despede mais uma vez de todos, deixando definitivamente o palco para que Ellen possa dar continuidade ao programa com mais uma entrevista após um intervalo comercial.