Post by aquaphorrecords on Oct 1, 2019 17:24:28 GMT -3
Programa ao vivo e com platéia, com foco em jornalismo e entretenimento, apresentado pela jornalista Fátima Bernardes de segunda a sexta, nas manhãs da Globo.
TEMA: Os conflitos que a beleza pode causar
Fátima chega ao palco dando um bom dia animado a platéia e ao povo de casa. Ela agradece a presença de todos e cita os mais diversos locais de onde veio a platéia: Mato Grosso, Rio de Janeiro, Santa Catarina, etc. Ela também apresenta os convidados do programa, e a cada nome citado, eles dão oi pra tela. Fátima chama Taís Araújo, Fabrício Carpinejar, Fabiana Karla e a cantora Lazuli. Com bastante animação, Fátima chama Cauê Fabiano para contar as notícias do dia no quadro G1 em um minuto.
Após a parte inicial do programa, Fátima se senta com todos e eles começam a debater um tema que vem causando debate nas redes sociais. A tag dos quilos, onde você mostra que engordou ou emagreceu, aliás é doentia ou é algo aceitável?
Fátima mostra algumas fotos no telão e alguns comentários infelizes sobre o peso das pessoas, e os convidados então começam a falar.
Fabiana Karla: Eu como mulher acima do peso infelizmente sou muito acostumada a ouvir esse tipo de comentário. Acho que dar brecha pra isso na internet não é doentio, é uma coisa meio triste, sabe?
Lazuli: Embora a internet seja terra de ninguém, né? A gente vive falando que não é, e realmente não era. Mas chegamos num nível em que todo mundo fala o que quiser e não existem conseqüências. Acho que isso sim é doentio, o modo como as pessoas se sentem livres pra ofender na internet. Aliás eu sofro disso.
Taís apenas concorda com Lazuli e diz que sente muito por isso. Mas ela deixa que Fabrício fale.
Fabrício Carpinejar: Chega a ser uma coisa até meio machista. As conseqüências do padrão de beleza não atacam tanto aos homens. Mas quanto as mulheres é uma coisa surreal.
Taís Araújo: Exatamente. É incrível como esse tema de beleza é entrelaçado com várias outras coisas, né?
Fátima então levanta e vai fazer o patrocínio da Crefisa. Depois disso, Fátima ouve algumas histórias da platéia sobre os conflitos que já sofreram em quesitos de beleza. Os convidados debatem sobre cada história, trazendo um programa envolvente.
Fátima então faz o quadro De Volta ao Passado, e a escolhida da vez é Lazuli. Uma foto de duas meninas na praia aparece no telão, e Lazuli responde imediatamente:
Lazuli: Eu não acredito... (pausa para chorar). Essa é minha irmã (ela ri e chora ao mesmo tempo).
Fátima dá um abraço em Lazuli e limpa as lágrimas dela. Então Lazuli se abre:
Lazuli: A Amanda era linda. Ela era minha irmã mais velha, morreu só com 16 anos. A gente era gêmea na verdade. Eu sinto tanta, tanta falta dela. Minha adolescência com ela foi perfeita. Foi ela que me ensinou a me amar e ser quem eu sou. Acho que é graças a ela que eu quis ser artista.
Fátima Bernardes: Eu acho muito bonito esse tipo de laço que a gente acaba criando. Eu já perdi o filho e reconheço a dor, mas é uma coisa que nos transforma. Mas chega de choro, vamos pro próximo.
A foto agora é de uma criança comendo bolo de cenoura em uma varanda.
Lazuli: Era a casa da minha vó (risos). Eu amava, já fugi de muuuuita aula pra ir lá comer bolo. Hoje em dia eu reformei a casa pra minha mãe, e ela continua no mesmo lugarzinho. É tão confortável ver essas memórias.
Taís Araújo: Eu lembro de quando ia pra casa da minha vó só pra desembaraçar o cabelo, e era no outro lado do Rio. Eu colocava um turbante pra tampar a cabeleira feia, ia de ônibus até lá e penteava. Depois passava a tarde todinha vendo pica-pau.
A platéia gargalha e a última foto aparece no telão. Lazuli está na neve, agasalhada e prestes a andar de teleférico.
Lazuli: Essa é mais atual (risos). Foi ano retrasado, eu e a Reiko fomos encontrar uns amigos no Canadá e tiramos essa foto. Eu lembro que depois dessa foto eu fui a primeira a entrar no teleférico e a primeira a sair. Pavor! (risos da platéia).
Depois desse quadro, Bráulio Bessa dita um poema:
“Nem toda lágrima é dor, nem toda graça é sorriso, nem toda curva da vida tem uma placa de aviso, nem sempre que você perde é de fato um prejuízo.”
Todos os convidados então são convidados a provar uma farofa de dendê feita por uma mulher na platéia. Já chegando ao fim do programa, Fátima pede encarecidamente pra que Lazuli encerre o programa cantando Fuzuê.
Pedido aceito, Lazuli vai até o palco e cumprimenta o povo da banda. Então, ela dá um bom dia animado e finalmente começa a cantar. Ela entra em harmonia com a banda logo de cara, e sua voz sai com facilidade. É também incrível a semelhança com sua voz em estúdio.
Lazuli anda pelo estúdio do programa enquanto canta, sorrindo e interagindo com Fátima. Ela também deixa que a platéia cante o último refrão. Lazuli ainda está cantando quando os créditos sobem, e o programa se encerra.
Fátima chega ao palco dando um bom dia animado a platéia e ao povo de casa. Ela agradece a presença de todos e cita os mais diversos locais de onde veio a platéia: Mato Grosso, Rio de Janeiro, Santa Catarina, etc. Ela também apresenta os convidados do programa, e a cada nome citado, eles dão oi pra tela. Fátima chama Taís Araújo, Fabrício Carpinejar, Fabiana Karla e a cantora Lazuli. Com bastante animação, Fátima chama Cauê Fabiano para contar as notícias do dia no quadro G1 em um minuto.
Após a parte inicial do programa, Fátima se senta com todos e eles começam a debater um tema que vem causando debate nas redes sociais. A tag dos quilos, onde você mostra que engordou ou emagreceu, aliás é doentia ou é algo aceitável?
Fátima mostra algumas fotos no telão e alguns comentários infelizes sobre o peso das pessoas, e os convidados então começam a falar.
Fabiana Karla: Eu como mulher acima do peso infelizmente sou muito acostumada a ouvir esse tipo de comentário. Acho que dar brecha pra isso na internet não é doentio, é uma coisa meio triste, sabe?
Lazuli: Embora a internet seja terra de ninguém, né? A gente vive falando que não é, e realmente não era. Mas chegamos num nível em que todo mundo fala o que quiser e não existem conseqüências. Acho que isso sim é doentio, o modo como as pessoas se sentem livres pra ofender na internet. Aliás eu sofro disso.
Taís apenas concorda com Lazuli e diz que sente muito por isso. Mas ela deixa que Fabrício fale.
Fabrício Carpinejar: Chega a ser uma coisa até meio machista. As conseqüências do padrão de beleza não atacam tanto aos homens. Mas quanto as mulheres é uma coisa surreal.
Taís Araújo: Exatamente. É incrível como esse tema de beleza é entrelaçado com várias outras coisas, né?
Fátima então levanta e vai fazer o patrocínio da Crefisa. Depois disso, Fátima ouve algumas histórias da platéia sobre os conflitos que já sofreram em quesitos de beleza. Os convidados debatem sobre cada história, trazendo um programa envolvente.
Fátima então faz o quadro De Volta ao Passado, e a escolhida da vez é Lazuli. Uma foto de duas meninas na praia aparece no telão, e Lazuli responde imediatamente:
Lazuli: Eu não acredito... (pausa para chorar). Essa é minha irmã (ela ri e chora ao mesmo tempo).
Fátima dá um abraço em Lazuli e limpa as lágrimas dela. Então Lazuli se abre:
Lazuli: A Amanda era linda. Ela era minha irmã mais velha, morreu só com 16 anos. A gente era gêmea na verdade. Eu sinto tanta, tanta falta dela. Minha adolescência com ela foi perfeita. Foi ela que me ensinou a me amar e ser quem eu sou. Acho que é graças a ela que eu quis ser artista.
Fátima Bernardes: Eu acho muito bonito esse tipo de laço que a gente acaba criando. Eu já perdi o filho e reconheço a dor, mas é uma coisa que nos transforma. Mas chega de choro, vamos pro próximo.
A foto agora é de uma criança comendo bolo de cenoura em uma varanda.
Lazuli: Era a casa da minha vó (risos). Eu amava, já fugi de muuuuita aula pra ir lá comer bolo. Hoje em dia eu reformei a casa pra minha mãe, e ela continua no mesmo lugarzinho. É tão confortável ver essas memórias.
Taís Araújo: Eu lembro de quando ia pra casa da minha vó só pra desembaraçar o cabelo, e era no outro lado do Rio. Eu colocava um turbante pra tampar a cabeleira feia, ia de ônibus até lá e penteava. Depois passava a tarde todinha vendo pica-pau.
A platéia gargalha e a última foto aparece no telão. Lazuli está na neve, agasalhada e prestes a andar de teleférico.
Lazuli: Essa é mais atual (risos). Foi ano retrasado, eu e a Reiko fomos encontrar uns amigos no Canadá e tiramos essa foto. Eu lembro que depois dessa foto eu fui a primeira a entrar no teleférico e a primeira a sair. Pavor! (risos da platéia).
Depois desse quadro, Bráulio Bessa dita um poema:
“Nem toda lágrima é dor, nem toda graça é sorriso, nem toda curva da vida tem uma placa de aviso, nem sempre que você perde é de fato um prejuízo.”
Todos os convidados então são convidados a provar uma farofa de dendê feita por uma mulher na platéia. Já chegando ao fim do programa, Fátima pede encarecidamente pra que Lazuli encerre o programa cantando Fuzuê.
Pedido aceito, Lazuli vai até o palco e cumprimenta o povo da banda. Então, ela dá um bom dia animado e finalmente começa a cantar. Ela entra em harmonia com a banda logo de cara, e sua voz sai com facilidade. É também incrível a semelhança com sua voz em estúdio.
Lazuli anda pelo estúdio do programa enquanto canta, sorrindo e interagindo com Fátima. Ela também deixa que a platéia cante o último refrão. Lazuli ainda está cantando quando os créditos sobem, e o programa se encerra.