Post by bad_barbie on Feb 6, 2020 0:19:16 GMT -3
E após uma sequência de eventos desastrosos na vida dela, muitas brigas e discussões nas últimas semanas, essa cantora está também vivendo o melhor momento da carreira, com sua música subindo cada vez mais nas paradas e com ótimas previsões! Pode entrar, Plastique Condessa!
*Plastique entra no palco enquanto é aplaudida pela plateia*
Plastique, muito obrigado pela sua vinda. O que você acha que uma de suas músicas com a mensagem mais forte esteja subindo tanto nos últimos tempos? Você se sente... Orgulhosa de si por essa conquista?
Sim, eu me sinto completamente orgulhosa do trabalho que eu tenho feito com Fight With Myself! O fato de ser uma música muito mais pessoal do que qualquer outra que eu já lancei na minha carreira e ser a que está sendo mais bem sucedida nos últimos tempos é uma sensação de... Puro êxtase, sabe? Eu espero que mais pessoas se identifiquem com as outras músicas do álbum.
Inclusive, você acha que os últimos acontecimentos em sua vida, como término de namoro, a perda de memória de Lazuli, até mesmo a briga com a Reiko que se resolveu em pouco tempo, afetaram as datas de lançamento do próximo single?
Não, eu já tinha planos de levar Fight With Myself por volta de um mês mais ou menos, porque acho que um mês é suficiente para a música crescer sem se saturar. Eu tento o menos possível juntar o meu pessoal com o profissional, mesmo que ás vezes não dê e eu realmente tenha que parar. Pretendo levar Light pelo mesmo período de tempo, e o álbum só vai ser lançado depois de haver ainda um terceiro single.
E aliás, no seu último single você deixou um pouco da sua militância característica, que fez você atrair olhos alheios em cima de você. Você consideraria isso como se fosse um "descanso?"
Acredito que seja o momento. No momento que eu escrevi meu álbum, eu estava tipo, foda-se a militância. Eu não tinha nem porquê pensar nisso, eu estava em depressão quase que severa, cancelando datas e tudo mais, então obviamente não estava me sentindo bem, e se eu falasse de outra coisa que não fosse a minha saúde mental, eu não estaria sendo verdadeira comigo mesma. E pra mim, nunca existiu isso de "militância característica", o que sempre existiu é que eu sempre gostei de botar peso nas minhas músicas. Deixar elas perturbadoras e sinceras.
E você acredita que o excesso de peso ajudou com o fato de você não ter tido tanto prestígio assim?
Sim. Por mais que fazer conteúdo pesado chame a atenção, assusta as outras pessoas também, além de despertar a ira de inimigos que são bem maiores do que eu. Na minha primeira era, eu arranjei briga com pessoas que tipo, dominam o mundo. Arranjei briga com a igreja católica. Então foi nesse momento que eu meio que decidi que ia tomar um descanso disso tudo. Nesse álbum eu só quero ajudar pessoas, e mexer com coisas mais internas do que política.
E qual sua opinião sobre falar de política em músicas?
Extremamente necessário, justamente por ser uma forma de entretenimento onde pessoas te escutam. Se eu subisse em um palanque e falasse tudo que eu tenho falado em minhas músicas, provavelmente ninguém me escutaria. Afinal, quem daria bola pra uma garota do Sul de Los Angeles que tem mania de grandeza e acha que pode mudar o mundo? Ninguém me escutaria. A música faz você ter voz para influenciar muita gente. Acredito que nós devemos usar sempre para o bem, e que devemos ser sempre sinceros.
Para finalizar, no concederia uma performance de Fight With Myself?
Claro!
*Plastique canta Fight With Myself e entrevista acaba*
*Plastique entra no palco enquanto é aplaudida pela plateia*
Plastique, muito obrigado pela sua vinda. O que você acha que uma de suas músicas com a mensagem mais forte esteja subindo tanto nos últimos tempos? Você se sente... Orgulhosa de si por essa conquista?
Sim, eu me sinto completamente orgulhosa do trabalho que eu tenho feito com Fight With Myself! O fato de ser uma música muito mais pessoal do que qualquer outra que eu já lancei na minha carreira e ser a que está sendo mais bem sucedida nos últimos tempos é uma sensação de... Puro êxtase, sabe? Eu espero que mais pessoas se identifiquem com as outras músicas do álbum.
Inclusive, você acha que os últimos acontecimentos em sua vida, como término de namoro, a perda de memória de Lazuli, até mesmo a briga com a Reiko que se resolveu em pouco tempo, afetaram as datas de lançamento do próximo single?
Não, eu já tinha planos de levar Fight With Myself por volta de um mês mais ou menos, porque acho que um mês é suficiente para a música crescer sem se saturar. Eu tento o menos possível juntar o meu pessoal com o profissional, mesmo que ás vezes não dê e eu realmente tenha que parar. Pretendo levar Light pelo mesmo período de tempo, e o álbum só vai ser lançado depois de haver ainda um terceiro single.
E aliás, no seu último single você deixou um pouco da sua militância característica, que fez você atrair olhos alheios em cima de você. Você consideraria isso como se fosse um "descanso?"
Acredito que seja o momento. No momento que eu escrevi meu álbum, eu estava tipo, foda-se a militância. Eu não tinha nem porquê pensar nisso, eu estava em depressão quase que severa, cancelando datas e tudo mais, então obviamente não estava me sentindo bem, e se eu falasse de outra coisa que não fosse a minha saúde mental, eu não estaria sendo verdadeira comigo mesma. E pra mim, nunca existiu isso de "militância característica", o que sempre existiu é que eu sempre gostei de botar peso nas minhas músicas. Deixar elas perturbadoras e sinceras.
E você acredita que o excesso de peso ajudou com o fato de você não ter tido tanto prestígio assim?
Sim. Por mais que fazer conteúdo pesado chame a atenção, assusta as outras pessoas também, além de despertar a ira de inimigos que são bem maiores do que eu. Na minha primeira era, eu arranjei briga com pessoas que tipo, dominam o mundo. Arranjei briga com a igreja católica. Então foi nesse momento que eu meio que decidi que ia tomar um descanso disso tudo. Nesse álbum eu só quero ajudar pessoas, e mexer com coisas mais internas do que política.
E qual sua opinião sobre falar de política em músicas?
Extremamente necessário, justamente por ser uma forma de entretenimento onde pessoas te escutam. Se eu subisse em um palanque e falasse tudo que eu tenho falado em minhas músicas, provavelmente ninguém me escutaria. Afinal, quem daria bola pra uma garota do Sul de Los Angeles que tem mania de grandeza e acha que pode mudar o mundo? Ninguém me escutaria. A música faz você ter voz para influenciar muita gente. Acredito que nós devemos usar sempre para o bem, e que devemos ser sempre sinceros.
Para finalizar, no concederia uma performance de Fight With Myself?
Claro!
*Plastique canta Fight With Myself e entrevista acaba*